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29 de jun. de 2011

O CRISTÃO E O MUNDO

          No Antigo Testamento a palavra graça significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6.8). No Novo Testamento é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede, algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6.14), e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é  chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1.15; Ef 2.8; Rm 3.24 -1; Co 15.10; 2 Co12.9).
           Paulo orienta o jovem pastor Timóteo a fortalecer na graça que há em Cristo Jesus a fim de que possa transmitir a Palavra (2Tm 2.1,2), a sofrer como um bom soldado (2Tm 2.3-5; 8-9) e a suportar todas as coisas por amor (2Tm 2.10).
           Paulo sabia que somente pela graça de Deus em Cristo Jesus era possível se fortalecer para resistir as ciladas do diabo (Ef 6.11) e cumprir bem o ministério (2Tm 4.5).
Vivemos dias que precisamos buscar força na graça do nosso Senhor Jesus Cristo para resistir as provações e as astúcias ciladas do diabo. Não há outra forma do crente se fortalecer que não seja por meio da Palavra de Deus, jejum, orações e súplicas (1Tm 2.8).

13 de fev. de 2011

A LEI E O EVANGELHO DE JESUS CRISTO

A Lei envolve tudo quanto, na escritura, é revelação da vontade de Deus na forma de mandado ou proibição, enquanto que o Evangelho compreende tudo, seja no Velho Testamento seja no Novo, que se relaciona com a obra de reconciliação e que proclama o anelante amor redentor de Deus em Cristo Jesus. E cada parte destas tem sua função própria na economia da graça. A Lei procura despertar no coração do homem contrição pelo pecado, ao passo que o Evangelho visa ao despertamento da fé salvadora em Jesus Cristo. Num sentido, a obra da Lei é preparatória para a do Evangelho. Ela intensifica a consciência de pecado e, assim, faz ciente ao pecador da necessidade de redenção. Ambos são subservientes ao mesmo fim, e ambos são peças indispensáveis do meio da graça. Esta verdade nem sempre tem sido reconhecida suficientemente.
O apóstolo Paulo expõe que a Lei serviu de preceptor para conduzir os homens a Cristo, Gl 3.24. A Epístola aos Hebreus descreve a Lei, não como estando em relação antitética com o Evangelho, mas, antes, como sendo o Evangelho em seu estado preliminar e imperfeito
. Há Evangelho na promessa à mãe da humanidade, na lei cerimonial e em muitos dos profetas, Is 53 e 54; 55.1-3, 6, 7; Jr 31.33, 34; Ez 36.25-28. De fato há Evangelho percorrendo todo o Velho Testamento, culminando nas profecias messiânicas. É igualmente contrário à Escritura dizer que não há lei no novo Testamento, ou que a Lei não tem aplicação na dispensação do novo Testamento. Jesus ensinou a validade permanente da lei, Mt 5.17-19. Paulo afirma que Deus providenciou para que as exigências sejam cumpridas em nossas vidas, Rm 8.4, e declara os seus leitores responsáveis pela guarda da lei, Rm 13.9. Tiago assegura aos seus leitores que aquele que transgride um só mandamento da lei (e menciona alguns destes), é transgressor da Lei, Tg 2.8-11. E João define o pecado como “transgressão da lei” e declara que este “é o amor de Deus,, que guardemos os seus mandamentos”, 1 Jo 3.4; 5.3.
Quando Deus oferece o Evangelho ao homem, a Lei exige que este o aceite. Alguns falam disso como a Lei no Evangelho, mas isto dificilmente está correto. O Evangelho mesmo consiste de promessas, e não é nenhuma lei; todavia, há uma exigência da Lei em conexão com o Evangelho. A Lei não somente exige que aceitemos o Evangelho e creiamos em Jesus Cristo, mas também que levemos uma vida de gratidão, em harmonia com as suas exigências.
A Finalidade da lei – A lei em si é boa, IITm 1.8ª como escreve Paulo aos Romanos, “E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.” Mas, precisa ser aplicada de modo legítimo, em harmonia com o evangelho maravilhoso confiado a Paulo. Tem como propósito de condenar o pecador e trazê-lo ao salvador Jesus Cristo, sendo assim ser justificado pela fé.  A lei existe exatamente para revelar ao pecador seu pecado e sua pena longe de Cristo. Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente; Sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, Para os devassos, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para o que for contrário à sã doutrina, Conforme o evangelho da glória de Deus bem-aventurado, que me foi confiado.
            A Finalidade do Evangelho – É o Evangelho da glória do Deus bendito. É a boa nova que anuncia a excelência de Deus na manifestação de seu gracioso amor pelos pecadores pela salvação, como lemos em Jo 3.16. O que a lei jamais poderia fazer, o Evangelho da graça de nosso Senhor Jesus Cristo o faz. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.
                                                                                   Deus vos abençôe!

22 de dez. de 2010

O PASTOR E O SADIO ENSINO I Tm 1.1-7

         Com intensidade nós ouvimos ou percebemos “chavões” ou “gírias”que têm atacado as igrejas evangélicas no Brasil. Citações como: “Eu te abençôo”, “Eu profetizo”, “Toma posse da bênção”, "Eu determino", "Eu declaro", “traga isto ou aquilo”entre outras, viraram formas arrogantes de os crentes exercitarem sua fé ou de se dirigirem a Deus, exigindo bênçãos imediatas. Preocupados com essa nova linguagem e com essa nova postura, faremos uma rápida análise do contexto evangélico atual, para que possamos entender o porquê dessas invencionices, praticadas durante as chamadas "ministrações", realizadas nos cultos. São os falsos mestres distorcendo a verdadeira mensagem de Cristo.
         O conceito bíblico de ensino e aprendizagem não é primeiramente transmitir conhecimentos ou preparar-se academicamente. É produzir santidade e uma vida piedosa que se conforme com os caminhos de Deus, veja em II Tm 1.13.
         O mestre na Palavra de Deus deve ser uma pessoa cuja vida seja uma demonstração de perseverança na verdade, na fé e na santidade, conforme I Tm 3.1-13.
1. O Pastor e os mestres corruptos
         Paulo cumprimenta Timóteo como pastor e “verdadeiro filho na fé”. Em tal capacidade, ele encoraja o jovem assumir a responsabilidade diante de mestres corruptos. O pastor precisa primeiro ser ele mesmo antes de adquirir tal responsabilidade. Timóteo foi aconselhado a continuar em Éfeso, veja em Atos 20.1-3 para que pudesse instruir os líderes a não ensinarem “outra doutrina”, “outra” no sentido de diferente e discordante da sã verdade cristã e não se ocuparem com “fábulas”, ficções religiosas, como os mitos que assolavam o paganismo, e “genealogias intermináveis”, nas quais o judaísmo se orgulhava. Por quê? Esses exercícios inúteis só  suscitam questionamentos infrutíferos, e na a aceitação do serviço de Deus, e, o desenrolar de seu plano e desígnio segundo o revelado no evangelho. Seu serviço é conhecido pela fé.
2. O Pastor e os legalistas
         Contrastando com os corruptos mestres do vazio legalismo, a meta do mandamento de Cristo segundo em João 13.34; 15.12; Gálatas 6.2 é o amor, originário de um coração puro, limpo..., de uma boa consciência e da fé sincera. Aqueles que a perderam de vista pelo legalismo acabaram se enredando “discussões sem propósito algum”, a discussão de palavras sem sentido. Desejosos de serem escribas caracterizam-se pela ignorância de verdadeiro conhecimento do evangelho e da verdadeira experiência.

14 de dez. de 2010

SEGUIDORES E AS BENÇÃOS


                 A fé em Cristo requer um compromisso pessoal em seguir a Ele. Zelar e guardar os ensinos, e estar presente onde Ele estiver. Tomar posição em negar-se a si mesmo e tomar a sua cruz.
Vejamos pelo menos quatro(4) promessas destes seguidores:
                  1. Conhecimento espiritual - Os 6.3
                 O Espírito santo nos encarregará  de nos semear em terra fértil a boa semente e fará com que colhemos em tempos de chuva seródia. É a obra do Espírito santo.
                 2. A luz espiritual – Jo  8.12
                 Ele tira o homem das trevas  e coloca-os em caminhos para Deus e salvação. Liberta-nos do pecado, mundo e de satanás. Devemos continuamente segui-lo e servi-lo.
                 3. Orientação espiritual – Jo 10.27
                 As palavras ouvir e seguir denotam uma presente ação contínua, daqueles que andam em comunhão constante com o seu pastor.
                4. Fruto espiritual – Jo 15.16
         As virtudes espiritual tais como: Amor, gozo, paz, longanimidade, bondade, fé, mansidão, temperança e a conversão de pessoas a Cristo.
Exemplos de um seguidor entre tantos: I Pe 2.21
                JESUS
                . Sofrimentos 2.21 Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.
               . Não cometeu pecados - 2.22 O qual não cometeu pecado...
               . Não cometeu engano – 2.22 ...nem na sua boca se achou engano.
      .Quando zombado, amava – 2.23 O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente;

18 de nov. de 2009

Quem é o próximo?

        Jesus expõe a notável parábola do "Bom Samaritano" Lucas 10:25-37, em resposta a "um certo doutor da lei" que almeja testá-lo com a sua sabedoria e interpretação da lei.
A ocasião aqui é aquela em que um intérprete da lei está examinando a correção doutrinária de Jesus e acaba caindo na sua própria armadilha. Tendo concordado com Jesus em que para "herdar a vida eterna" é preciso amar o próximo como a si mesmo, ele acaba achando essa declaração mais rígida do que desejaria.
        O "intérprete" então, o estilo dos eruditos, tenta livrar-se da armadilha fazendo uma pergunta capciosa: "Quem é o meu próximo?" Ele estava tentando justificar-se porque certamente sabia que não amava os seus próximos como a si mesmo.
         Jesus descreve a história de forma tão excelente que o samaritano só entra já perto do final, antes que as portas da mente se possam fechar. O samaritano personifica perfeitamente a resposta à pergunta capciosa do intérprete - quem é o meu próximo? - e ao mesmo tempo destrói as suposições gerais a respeito de quem "logicamente" herda a vida eterna.
         Quando Jesus afinal faz a pergunta decisiva - "Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu na mão dos salteadores?" -, qualquer pessoa decente só tem uma resposta a dar Assim, o intérprete teológico responde: "O que usou de misericórdia para com ele". Para ele seria demais dizer apenas: "o samaritano".
         Mas nós precisamos dizê-lo, e precisamos compreender o que isso significa.
         Significa que as conjecturas gerais dos ouvintes de Jesus sobre quem tem vida eterna precisam ser revistas à luz da condição dos corações das pessoas. O relato não ensina que podemos ter vida eterna apena por amar o nosso próximo. Também não podemos nos safar com esse belo legalismo. A questão da nossa postura diante de Deus ainda precisa ser levada em conta. Mas na ordem de Deus nada pode substituir o amor pelas pessoas. E definimos quem é o nosso próximo pelo nosso amor. Fazemos de alguém o nosso próximo cuidando dele.
         Não definimos uma classe de pessoas que serão os nossos próximos para depois elegê-los objetos exclusivos do nosso amor - deixando os outros estirados na estrada. Jesus habilmente rejeita a pergunta - "Quem é o meu próximo?" -e a substitui pela única pergunta realmente relevante aqui:" De quem serei eu o próximo?". E Ele sabe que só podemos responder a essa pergunta caso a caso no nosso dia-a-dia. De manhã ainda não sabemos quem será o nosso próximo naquele dia. A condição do nosso coração irá determinar quem é que, ao longo do caminho, será o nosso próximo, e principalmente a nossa fé em Deus é que determinará se teremos força bastante para fazer desta ou daquela pessoa o nosso próximo.
         No relato do bom samaritano, Jesus não só nos ensina a ajudar os necessitados; num nível mais profundo, Ele nos ensina que não podemos identificar quem "tem a vida eterna", quem "está com Deus", quem é "bem-aventurado" só por olhar as aparências. Pois esta é uma questão do coração. Só ali o reino dos céus e os reinos humanos, grandes e pequenos, estão entrelaçados. Estabeleça as fronteiras culturais e sociais que quiser, e Deus dará um jeito de atravessá-las.

"O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração" 1Sm 16:7. E "Aquilo que é elevado entre os homens é abominação diante de Deus" Lc 16:15.



22 de out. de 2009




C O N G R E S S O D I A 0 8 / 1 1 / 2 0 0 9 ! ! ! ! ! ! ! !

Acontecerá dia 08 e 09 de Novembro/2009 um Congresso de mulheres na Assembléia de Deus no Bairro de Belle Ville, que terá como preletora a Missionária Nilda Silveira. Não percam esta benção!
Veja o endereço:


R. José Von Stein, 180
Dirigente:
Pb. Daniel Teodoro
Fone para contatos: 3321-7472 / 8418-8142

Vá e leve sua família!!!!!

CONGRESSO DE MULHERES EM LONDRINA / PR

C O N G R E S S O     D I A    -    0 8 / 1 1 / 2 0 0 9 ! ! ! ! ! ! ! !


Acontecerá dia 08 e 09 de Novembro/2009 um Congresso de mulheres na Assembléia de Deus no Bairro de Belle Ville, que terá como preletora a Missionária Nilda Silveira. Não percam esta benção!

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R. José Von Stein, 180
Dirigente:
Pb. Daniel Teodoro
Fone para contatos: 3321-7472 / 8418-8142


Vá e leve sua família!!!!!